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Reafirmação das bandeiras de luta das comerciárias no mês da mulher
Notícias 14 de Março, 2024
Reafirmação das bandeiras de luta das comerciárias no mês da mulher

 

Durante março, mês da mulher, em função do dia 8, é fundamental reconhecer o papel das mulheres comerciárias e suas lutas diárias por igualdade, justiça e dignidade no local de trabalho. Por esta razão, a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) reforça a luta em defesa das mulheres. Tais como desempenhar um papel decisivo na promoção dos direitos das trabalhadoras, defender a adoção de políticas que visam eliminar a discriminação de gênero, garantir salários justos e condições de trabalho adequadas, além de promover oportunidades de avanço profissional e igualdade de oportunidades no setor. Sublinha-se também o combate a toda e qualquer forma de violência forma de violência à mulher.

Respeito

No “Mês da Mulher” é importante destacar as contribuições das comerciárias para a economia e sociedade, bem como reconhecer os desafios que enfrentam diariamente. “É fundamental o apoio às lutas femininas, por reconhecimento e trabalhar juntos para criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo para todas as mulheres, independentemente do setor em que atuem”, diz o presidente da CNTC, Luiz Carlos Motta. E completa: “As mulheres conseguiram vitórias, mas ainda há espaços para ocupar como maior participação nos sindicatos e na política!”. 

Números

1) Apesar de constituírem a maioria dos graduados universitários, as mulheres ainda recebem apenas 79% do salário dos homens.

2) Em 2022, a taxa de participação das mulheres com 15 anos ou mais no mercado de trabalho foi de 53,3%, enquanto entre os homens essa medida alcançou 73,2%, uma diferença média de 19,8 pontos percentuais.

3) Dados do mesmo ano mostram que 28 % delas estavam ocupadas em tempo parcial (de até 30 horas semanais), quase o dobro (14,4%) do verificado para os homens. 

4) A taxa de informalidade entre as mulheres foi de 39,6% contra 37,3% dos homens.

5) A taxa de informalidade das mulheres pretas ou pardas chegou a 45,4% contra 30,7% dos homens brancos.

6) O nível de ocupação das mulheres adultas (entre 25 e 54 anos) é afetado pelo cuidado com crianças. Em casas com crianças de até seis anos, 56,6% estavam ocupadas. Já em lares sem crianças, a taxa de ocupação sobe para 66,2%. Entre os homens a tendência é inversa, em domicílios com crianças de até seis anos, 89% de homens adultos estão ocupados, contra 82,8% das casas sem crianças.

Fonte: IBGE

Fonte: Fecomerciários
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