A classe C parece ter retomado o papel de motor que sustenta os gastos com alimentação e higiene nos supermercados. De acordo com um estudo da Nielsen, entre o segundo semestre do ano passado e o primeiro deste ano, a classe C teve uma queda de apenas 0,6% nos gastos, enquanto o total das classes sociais registrou recuo de 2,7%.
Cesta básica A explicação pode ser um motivo passageiro, que puxou o resultado nos últimos meses do período. Segundo Andrea Stoll, gerente da Nielsen, o auxílio emergencial de R$ 600 pode ter contribuído para o resultado.
Fome A última vez que a classe C apareceu no estudo da Nielsen como impulsionadora dos gastos com bens de consumo de alto giro foi entre o segundo semestre de 2016 e o primeiro de 2017.
fonte: Folha de SP